sexta-feira, junho 30, 2006

Esclarecimento

No seguimento do Post colocado pelo meu caro colega blogger, FR, no qual foi solicitado esclarecimento acerca da expressão “Badalhocas Porcas” e, nomeadamente, se existiriam outro tipo de badalhocas, venho pelo presente comunicar que existem de facto, vários géneros de badalhocas, que passo a enumerar:
Badalhocas Sonsas: São aquelas que em público não evidenciam quaisquer sinais de badalhoquice nem tão pouco quaisquer tendências para a javardice, aparentando ser, um tanto ou quanto, pudicas, mas que no entanto, à porta fechada, procedem às maiores e mirabolantes manobras acrobáticas de teor lascivo.
Badalhocas Asseadas: São aquelas que, apesar de não terem quaisquer objecções, nem levantarem qualquer obstáculo a experimentar tudo e mais alguma coisa no que ao carnal respeita, obrigam a que tais aventuras devam, sempre, ser levadas a cabo num ambiente higiénico, com condições sanitárias adequadas, designadamente, no que concerne a dispositivos de limpeza corporal.
Por último, é de referir as Badalhocas Javardas, que se encontram num nível superior às Porcas, abstendo-me aqui de efectuar uma descrição detalhada, porquanto não pretendo ofender a moral, os bons costumes ou outras susceptibilidades. Basta mencionar que este espécime é provido de tal andamento que envergonha, até o gajo mais esganado. FA

Chama-se a isto fazer pela vida (fotos porno)

Para sabermos quantas vítimas fazemos por dia, instalámos nesta espelunca um sitemeter, cujo link se encontra bem no fundinho da página (Playboy). Entre outras coisas, o sitemeter diz-nos como é que os leitores chegam até nós (Gisele Bundchen nua). Fiquei então a saber, sem espanto algum, que a maioria deles (video Soraia Chaves) vem aqui parar por engano, por causa de determinadas palavras que usámos em diversos posts e que agora são referências para os motores de busca.
Entre as pesquisas que aqui desaguam, destaque-se "bebida macieira", que aparece em primeiro lugar no Google (!), certamente por causa de um post com mais de dois anos em que - traços largos - disse que a bebida é uma merda. Salientem-se outros, como "Besta 666", responsabilidade do post do Sebastião, "promoção dos cornetos da olá", "capas para ementas", "imagens históricas que emocionam", "doce da casa", "livro para férias pantufa", "subsídio burros" e "física descompressão cabine" (sexo com cabras a arder).
O meu favorito, no entanto (modelos lindas), e da responsabilidade de um post antigo do Filipe, é "badalhocas porcas". E eu pergunto (orgias desenfreadas), na esperança que este incauto leitor torne a vir aqui parar e me dê resposta consentânea: haverá badalhocas limpas? Se sim, terão sites na net? E já agora (gajas com três seios), deixo um apelo a este indivíduo: se encontrou o que queria, envie-nos o link, por favor.
FR (fotos alexandra lencastre)

quinta-feira, junho 29, 2006

Arrumos de café

Não percebo porque é que os empregados das pastelarias têm que estar sempre a arrumar os bolos. É igual em todo o lado: tem várias pequenas bandejas no expositor com diversos bolos e afins. À medida que os vão vendendo (e que são menos), vão tirando de umas bandejas para outras num ritual metódico (para não dizer obssessivo-compulssivo) para que fiquem todos juntos. Porquê? Para arranjar espaço para mais bolos? Não, porque ao fim do dia quando já só há um èclair e um folhado de salsicha, e passam os dois para a mesma travessa, já não vai chegar mais nenhum bolo. Para ficar mais agradável à vista do potencial cliente? Também não, porque, regra geral, basta venderem um bolo, para encavalitarem os outros todos na bandeja do lado. O que não fica mais agradável. Surgem-me então outras hipóteses: 1. Os empregados apostaram 5€ à bandeja, para ver que tira mais ao fim do dia; 2. Os empregados desenvolvem uma relação de próximidade com os seus bolos e não querem que eles se sintam sozinhos e abandonados, mas sim em amena orgia com os restantes (o que nos levava ao tema dos perigos do amor inter racial - doces/salgados - e o modo com a sociedade ainda olha para esses casos); 3. Têm que parecer sempre muito ocupados não vá alguém achar que não têm nada para fazer.
MM

quarta-feira, junho 28, 2006

Santa Comba Dão

Esta história do serial killer português tem muito que se lhe diga. Começa logo com o título atribuído ao ex-GNR. "Serial killer", sim senhor, agradece-se o estrangeirismo, mas logo se explica, "português". Isto desde logo é triste, primeiro porque não se diz assassino em série, homicida a granel, matador por apanhado ou carrasco desenfreado, expressões tão correctas quanto divertidas, segundo porque dá a ideia de que só temos um único exemplar desta estirpe de criminosos. Ora, para quem já passa a vida na cauda da Europa, não está certo que se faça pouco das nossas próprias misérias. Até a Suécia, esse país onde os estrangulamentos escasseiam, teve um gajo que matou o primeiro-ministro há um par de décadas e outro que chinou uma ministra vai para uns cinco anitos. O Luxemburgo, que tem um número de habitantes inferior ao número de repetentes da Escola C+S da Damaia, também teve um gajo que chacinou uma turma de crianças já neste século. Então e nós? Só temos um tarado e fazemos gala nisso? Está mal.
Para concluir a minha decepção sobre este assunto, sou informado que o tipo afinal só esfrangalhou três vítimas. Se tanto. Ora, quais são os critérios para que se possa falar em serial killer? Eu acho que por menos de quatro esfaqueamentos, dois estrangulamentos e meio espancamento não se deveria fazer a coisa. E a União Europeia? Não regulamenta isto? Não há por aí uma directivazinha?
FR, à espera que o Sebastião faça uma crónica do viajante sobre Santa Comba Dão

terça-feira, junho 27, 2006

Poluição condena Alqueva

Na senda dos acontecimentos noticiosos, o Semanário Expresso informa que O Instituto da Água (INAG) revela que as águas de Alqueva têm valores elevados de coliformes fecais, salmonelas e toxinas, o que as torna impróprias para banhos.Nem sei bem o que aquilo será mas de qualquer modo é melhor ficarem em terra. Ou então vão pá Costa, que também deve ter os tais colinãoseiquê fecais mas como tem mais ondulação a porcaria é capaz de ir pa longe. Yeerrr….FA

Eu estava na lista do serial killer


É com estas palavras que surge hoje, na capa do 24 horas, uma determinada rapariga que seria amiga ou conhecida das vítimas do assasino de Santa Comba Dão. Mas será isto motivo de orgulho? Sou só eu, ou isto é muito parvo? Porque é que ela quer que isso se saiba? Ainda por cima aparece na fotografia com um ar algo altivo do tipo: eu sou muito boa, os assassinos em série curtem a minha onda.
Está para breve uma entrevista com a D. Ermelinda, do talho: "O serial killer estava na minha lista".
MM

segunda-feira, junho 26, 2006

Imbecil

Após a vitória de Portugal frente à Holanda, um homem que comemorava em cima da estátua do Marquês de Pombal caiu de uma altura de 10 metros, atingindo uma rapariga de 16 anos. Tem uma lesão cerebral mas está estável. Nesta história só me espanta uma coisa: o gajo ter uma lesão cerebral.
FR

sexta-feira, junho 23, 2006

Este escrevi eu

A moda masculina deste ano é muito idêntica à feminina de há poucos anos atrás: calças pelo meio da canela, t-shirt sem mangas e havaianas de quinta categoria. Ora, há nesta tendência uma questão que me assalta (mas não me leva nada), me impede de dormir, de comer e de trabalhar em condições. Não sou o mesmo, tal a dimensão da referida questão. É que é mesmo uma daquelas questões em nunca ninguém pensou. É esta: porquê, pá?
Será uma questão económica, que justifique menos pano nas peças de roupa? Ou será uma questão de vingança, já que as mulheres hoje em dia também andam para aí de calções pelo joelho, à rapaz, embora a estas fique bem porque são giras e qualquer coisa lhes fica bem (e aqui resalvo que eu só olho para raparigas giras)?
Não sei responder a estas perguntas. Primeiro, porque não sei responder a quase nada. Depois, porque não me apetece pensar muito sobre isso, pelo menos por agora porque este tema dá pano para mangas, e talvez por isso já não dê para as referidas t-shirts. Espero respostas na caixa de comentários que pusemos aqui em baixo e que até agora parece o programa eleitoral do Carrilho, isto é, vazio de conteúdo. Uma coisa garanto: o idiota que pensou nesta tendência não dorme com uma miúda desde que as polainas e o chapéu de côco passaram de moda.
FR

Este post escreveu-se sozinho

A edição do Público de hoje informava que "um polícia em folga baleou um condutor numa altercação de trânsito no Porto". Resumindo, tudo aconteceu quando num despique no trânsito um dos condutores saiu do carro e atirou um paralelo (um calhau da calçada, presumo) ao outro, não o atingindo. O outro, agente da PSP em dia de folga, sacou da arma de serviço e, pelas costas, meteu três balázios no primeiro agressor e voltou para o carro onde aguardou (!) pela polícia que o desarmou, e por uma ambulância para o coitado que jazia no chão. Uma vez desarmado, a população local decidiu agredir o atirador, nem valendo a este a presença de mais agentes no local. O bófia entretanto já foi presente em tribunal e alegou legítima defesa. É parvo. Se esta situação já se caracteriza como assaz cómica, a reacção dos transeuntes que testemunharam o simpático evento, faria as delícias de um Eça:
"Parecia o faroeste. Dar assim três tiros a alguém que já estava de costas e seguia em direcção ao carro. Que exagero!" - numa palavra: bom-senso (afinal são duas). Ninguém gosta de ver alguém ser alvejado pelas costas. A referência ao "faroeste", expressão que nos levava longe e que analisarei futuramente em conjugação com a expressão "cowboiada", é reveladora de conhecimento histórico e cinematográfico. Porém, esta imagem de sensatez descambou com a declaração seguinte: "Levou foi poucas. Ai era polícia? Olhe, se soubesse, tinha-lhe arreado mais! Ai deram-lhe forte e feio!" - e agora, que pensar? Aquele gajo disparou nas costas de outro. Espere-se que seja desarmado e depois espancamo-lo. Ao estilo cobarde. Mas pelas costas é que é feio. E o episódio nem acaba aqui: o gajo que levou os três balázios foi para o hospital e teve alta no mesmo dia! Nabice do PSP? Arma de merda? Resistência física do atingido? Não sei, mas amanhã compro o Público para ler mais declarações.
FR

Profissionais do ramo

Não percebo porque é que algumas profissões são classes e outras não. Temos a classe dos advogados, a classe dos juízes, a classe dos médicos. Isto é uma boca para as outras profissões?
«Ah e tal, nós é que temos classe. Nós, que nos vestimos bem, que temos carros melhores, vamos a festas e bebemos martinis, é que somos a classe. Vocês podem ser... humm... que tal os profissionais do ramo
O que não é mau de todo, pelo menos são profissionais. Mas qual é o critério? Haverá profissionais do ramo da governação? A classe dos técnicos da recolha do dos detritos urbanos? MM

quinta-feira, junho 22, 2006

Os limites da sofisticação e cosmopolitismo

NoctiVagus é o nome de um restaurante em Berlin cujo conceito me parece ter potencial para a chacota, troça, gozo e escárnio.
É um restaurante onde tudo está escuro, os empregados são cegos e nada, mas nada se consegue ver.
O menu escolhe-se antes de entrar na sala e depois os empregados cegos dão-nos o braço para nos levarem até às mesas, que podem ser, para todos os efeitos, uns cepos mal amanhados.
Imaginem entornar vinho neste estabelecimento.
- Acho que entornei para aqui algures não sei o quê?
- Foi a minha água ou o teu vinho?
E já agora, para escolher o vinho, será que o empregado nos mostra o rótulo na garrafa para nos certificarmos da colheita e do ano?
- Posso servir?
- Servir o quê?
- O vinho.
- Sim, com certeza. Mostre-me o rótulo.
- Estou a fazê-lo senhor. Há dois minutos.
- Ah.. Posso acender uma luzinha para ver?
- Não.
- O Isqueiro?
- Lamento não.
Parece-me a mim que se alguém acende uma luz, descobre-se que o sofisticado NoctiVagus é um arraial de nódas nas toalhas e bebidas entornadas, o chão é de terra batida e está repleto de bocados de comida. Cães e gatos comem dos pratos dos clientes que nem sequer se apercebem, os empregados mijam nas paredes, meia dúzia de sem abrigos dormem pelo chão.
Não, provavelmente é tudo muito requintado e está bem decorado. Se estiver é igualmente estúpido, não??
ST

quarta-feira, junho 21, 2006

Lição de História

Não que me dê gozo fazer pouco das misérias alheias, como comprova a ausência de posts sobre a participação francesa no Mundial, mas não posso deixar passar em claro as diferenças entre os sistemas educativos das antigas potências do leste europeu. Falo, como certamente já perceberam, das senhoras que pedem dinheiro no Metro. Creio que é isso que estão a fazer porque o discurso não é especialmente perceptível. Vai mais ou menos assim: "Moléstia porfavô, desculpa Bósnia Saraievo, num tengo dinero, num tengo casa, axuda, axuda." Que a gaja é da Bósnia até se percebe. Mas sejamos honestos (também não me agrada mas às vezes tem que ser), se fosse uma ucraniana, o discurso, embora dotado de um leve sotaque, seria assim: "Peço desculpa de estar a molestar os senhores passageiros, mas vim da Ucrânia e, na total ausência de dinheiro, acrescida da circunstância de habitar na rua, solicito a vossa ajuda, por favor."
Quero com isto explicar que, apesar de tudo o que se possa dizer, o sistema de educação da ex-URSS funcionava, preparava os respectivos cidadãos para mendigar em condições, para uma vida de sacrifício de qualidade. Por seu lado, o sistema que vigorava na antiga Jugoslávia não levou os seus cidadãos a lado nenhum - literalmente, porque elas andam às voltas na rede do Metro, sem terem propriamente um destino.
No futuro, analizarei as calinadas na sintaxe e na gramática dos pedintes de rua que escrevem cartõezinhos explicativos da respectiva condição.
FR

Estudo sobre braçadeiras (para adultos)

Constatei que há quatro tipos de pessoas que usam braçadeira no braço: os polícias de trânsito, os capitães de equipa, os funcionários do metro e o Hitler. Este último, não só é um tipo de pessoa, como criou um tipo de pessoa: a pessoa manifestamente desagradável.
Quanto aos três primeiros, se tenho poucas dúvidas em relação aos capitães de equipa e aos polícias de trânsito, que à semelhança do ditador nazi exercem funções de mais ou menos autoridade, tenho muitas acerca dos funcionários do metro. Será de facto necessária uma braçadeira para que estes indivíduos possam abrir uma porta encravada, ou para trocar dinheiro para as máquinas de bilhetes? Se sim, porquê? Se não, de quem foi a ideia e porque é que ainda não foi despedido? Se sim mas até podia nem ter a braçadeira e bastava um crachá, porque é que não mudam? Se não sabe/não responde, o que é que ainda aqui está a fazer?
FR

terça-feira, junho 20, 2006

Crónica do viajante - Tomar, cidade dos templários


Hoje falo-vos da cidade de Tomar, conhecida por ser a cidade dos templários. Já lá fui várias vezes e nunca vi nenhum. Uma verdadeira desilusão.
O centro de Tomar é bastante simpático, as ruelas pedonais são engraçadas e o rio Nabão que por ali passa enriquece muito a pitoresca cidade com as suas pontes e os seus jardins. É pena o rio chamar-se Nabão, que é um nome horrível seja para o que for.
O convento de Cristo dizem ser imperdível. Mentira. Tem uma janela que dizem ser o ex-líbris do convento, atingindo um dos pontos culminantes da arte Manuelina. Tem elementos referentes à epopeia marítima e sugestões vegetalistas. Só que é feia. E não abre. Uma janela muito bonita, muito artística e depois não dá para abrir. Que parvoeira.
Os claustros são bonitos e arejados e muito aborrecidos e o Castelo dos templários, como todos os castelos, tem muralhas, pedras e nada mais.
Na cidade existem várias lojas de mobiliário onde os preços são aliciantes pois como todos sabemos, madeira podre e com bicho é mais barata. Aliás, ia muito a Tomar para comprar mobília até ao dia em que a perna duma cadeira se partiu com uma tia minha lá sentada. A cadeira estava cheia de pequenos buracos feitos pelo bicho da madeira, mas não lhes levo a mal o que fizeram. Aquela tia era uma besta e ainda me tentou culpar do acidente. Ficou toda ofendida comigo porque eu disse-lhe que a cadeira só aguentava 200 Kg.
De Tomar só posso dizer o seguinte: Tomara nunca mais lá voltar.
Bons passeios e boas viagens
ST

René Meulensteen à frente do Broendby

É este, um dos títulos de hoje, de um dos nossos jornais desportivos mais conhecidos.
Ao que um gajo reage à primeira com um sonoro “Ah!!??” ou “Oi!!??” ou “Say what again!!??” ou até “kr&l-a!!??”, conforme a respectiva proveniência.
Porque, à queima roupa, não se percebe que a mencionada frase diz respeito a um tal holandês de seu nome René Meulensteen que assinou hoje contrato para orientar o Broendby, que pelos vistos é uma equipa de futebol, substituindo o antigo jogador dinamarquês Michael Laudrup no comando da formação escandinava.
Agora pergunto eu: E não haverá actualmente nada assim, a modos que, de maneiras mais interessante pa pôr no jornal, no que respeita a futebol internacional?
Pelos vistos não. Já agora relembro que Portugal joga amanhã com o México, pelas 15 Horas (Hora local) o último jogo da fase de grupos do campeonato do Mundo de Futebol. FA

Sobre Carris

Dúvida: os condutores da Carris com mau sentido de orientação são incumbidos de conduzir os eléctricos, não é?
FR

Eu serei o vosso nutricionista!


Precisam de emagrecer? de engordar? Ir ao nutricionista é uma perda de tempo e de dinheiro e por isso eu serei o vosso nutricionista.
Querem emagrecer?
Comecem por comer uma peça de fruta entre as refeições. Um bom pequeno almoço, com frutas, queijo, pão, leite e café. Almoço é o que quiserem, alguma contenção nas carnes vermelhas e nas combinações de batata frita com arroz que são desnecessárias, mas nada de saladinhas parvas que esses fundamentalistas pregam por aí!
Antes do lanche a tal pecinha de fruta, e quanto ao lanche: simples. Mas nada de meias torradas com pouca manteiga, que isso é dieta para doentes do estômago ou intestinos. Jante bem mas sem excessos. Sopa sim, fruta sim, um peixinho ou uma carninha também não fica mal. Legumes cozidos evite-os porque sabem mal, mas se gosta, força. Saladinha a acompanhar? Porque não.
Esta dieta é suficiente para emagrecer e deverá segui-la à risca:
Segundas e Sextas a dieta acima referida e nada (zero, nicles) nos restantes dias.
Se não emagrecer, faça semana sim, semana não. Assim é quase certo que emagrece.
ST

Uma pantufada!!

Hoje ouvi dizer qualquer coisa do género: "Levou uma pantufada por trás que lhe partiu a traseira e os farolins".
Gostava de saber o que é que a carroçaria de dois automóveis a embater violentamente tem a ver com uma pantufa?
É que uma "Pázada" ainda se percebe. Soa forte. Agora "pantufada"? Esta expressão deveria ser usada quando damos uma canelada devagarinho com uma pantufa a alguém, não quando um ser humano é atropelado ou o veículo em que segue fica completamente amolgado... "Pantufada" é como uma "turra", que por muito que doa nunca deixará de ser uma cabeçada pequenina, involuntária e envolvendo crianças.
"Um camião saíu da faixa de rodagem e deu uma pantufada em três carros que vinham em sentido contrário, causando ferimentos graves aos seus ocupantes"! Ridículo!
ST

sexta-feira, junho 16, 2006

Assim Mesmo!!

Serve o presente para endereçar uma palavra de apoio ao meu caro colega blogger.
Concordo e aprovo o novo “lay out” da Montra, embora de início me tenha suscitado alguma inquietação, por razões que não serão aqui de comentar.
Quanto às Imperiais, paga na mesma. FA

Será que fiz merda?

Sem consultar os meus colegas - e agora ex-amigos - bloggers, alterei a decoração desta choça. Eu só queria pôr as caixas de comentários, para finalmente dar oportunidade aos leitores de me criticarem e insultarem dada a manifesta impossibilidade de me pontapearem, e agora acho que estraguei definitivamente isto tudo...
A ver vamos as reacções. Que, de resto, podem ser manifestadas nos comentários.
Enfim, algo me diz que vou pagar imperiais até 2007...
FR

Coupling no people n' arts

"Sally: Que nome dás às pessoas com quem sais que não queres levar para a cama?
Patrick: Homens."
Genial.MM

quinta-feira, junho 08, 2006

Novas do Metro no Terreiro do paço

Parece que já se conseguiu drenar mais 2000 litros de água do túnel e que mais década menos década a estação abre.
Contudo, a grande notícia é o facto de escolas e ATL’s poderem levar as crianças ao túnel inundado pois é um ambiente muito propício a construções na areia molhada.
ST

Feira do Livro - As nossas sugestões

Aqui no montra somos todos cultos e não só gostamos de ler como incentivamos a leitura. Aqui fica a selecção de livros que consideramos interessantes e que recomendamos vivamente adquirir:
- A Tauromaquia e eu
- Labradores - Cuide do pêlo do seu cão e terá um amigo para a vida
- Reflexologia, tarot e quiromancia Vol 3. (incluí um suplemento para aprender a baralhar cartas com os pés)
- Revelando a revelação dos segredos revelados no Código de Da Vinci.
- Cozinha venezuelana à base de ingredientes chineses para dietas vegan
- Uma aventura no caminho do javali (ao contrário deste post, este livro existe mesmo)
- Suduku nível 3 (especial Férias do Verão)
- Biografia da mãe do Dan Brown
- Dicionário Português-Esloveno/Esloveno-Português
- Cem Anos de solidão (Banda desenhada adaptada pela MARVEL da obra de Gabriel Garcia Marquez)
ST

terça-feira, junho 06, 2006

Dia da Besta 666!

Hoje é o dia da besta!!! Buuu!! 6 do 6 de 2006!!
O pior que vos vai acontecer hoje é lerem este post, a partir daqui é sempre a melhorar. De qualquer das formas nem sequer é bem 666, isso aconteceria se estivéssemos no ano 6 e esse já passou...
Já agora porque raios é este o número do Diabo? Era neste que ele jogava quando ia ao casino, ou assim??
Acreditem que a única besta aqui são os gajos que escrevem neste post!
ST

Estradas Portuguesas – Culpa dos condutores ou das estradas?

Meus amigos: os agentes da autoridade estão a vigiar (e muito bem) as estradas portuguesas com cuidado redobrado, mas os acidentes continuam a acontecer!
Na minha opinião, deviam existir operações stop para os projectistas de estradas, pois não vale de nada não bebermos gota de alcóol e depois a estrada ter uma curva para a esquerda em cotovelo só possível de fazer se a estrada tiver aqueles rebordos que têm os escorregas dos parques. Eu acho que na altura da construção das estradas a GNR deveria obrigar os engenheiros a soprar o balão.
ST

segunda-feira, junho 05, 2006

Crónica do viajante – Guimarães, o berço da Nação


Guimarães é o berço da nação. Basta lá ir para perceber porque nascemos tortos. Cidade mal amanhada, suja e cujo ordenamento do território se assemelha ao ordenamento duma vara de porcos na pocilga, Guimarães não deixa de ter algum encanto e misticismo.
O Castelo de Guimarães é ainda um lugar imponente e sente-se que aquele lugar tem História, mesmo sendo essa História a miséria que nós sabemos.
O centro da cidade foi considerado património da humanidade pela UNESCO, entidade que atribui a tudo o que é velho e ainda se encontra de pé, este nome pomposo.
Tenho a certeza que se vissem o vasto conjunto de currais abandonados do meu avô, tinham feito uma atribuição semelhante. Aliás, eu acho que eles olham para um velho debaixo de uma arcada de pedra ao pé duma praça calcetada, e zás: Património da Humanidade!
Mas quanto à cidade em si há, efectivamente, alguma piada no labirinto de ruas antigas da cidade, nas fachadas das casas e nas ruas pedonais, mas uma piada daquelas que só vale a pena ser contada uma vez e que nem sequer nos faz rir, tira-nos um ténue sorriso, se tanto, por escassos e breves instantes.
A zona do castelo e palácio está bastante bem arranjada e os jardins estão bem tratados embora aconselhasse o município a livrar-se das dezenas de cães vadios que por lá andam a espalhar doenças e a deixar presentes(na proporção de 1:2 com as flores), organizando uma batida séria e responsável para acabar com este problema de saúde pública.
Há quem diga que um passeio por Guimarães é um dia bem passado, mas também há quem diga o mesmo de Bagdad, por isso parvoíces todos temos o direito de as dizer.
Bons passeios e boas viagens!
ST

quinta-feira, junho 01, 2006

Subsídio para burros

Meus amigos: Se tiverem burros podem candidatar-se a subsídios devido ao perigo de extinção da raça asinina de Miranda. Ora eu estava a pensar trocar de carro e isto calha mesmo bem. Compro um burro para andar na cidade pois é fácil de estacionar(para viagens grandes continuo a achar preferível o automóvel), o consumo é barato (uns 4 fardos aos 100) e o subsídio dá para pagar todos os parquímetros e ainda sobra. Revisões são poucas se o burro tiver de boa saúde (os veterinários podem ser carotes, é um facto...) não há selos nem impostos, é descapotável e ainda afasta as moscas, o que é que se pode querer mais??
ST