quinta-feira, setembro 25, 2008

O comando perfeito

FA

Desejos proibidos

- Oh Pai!!! Oh Pai!!!, quando for grande quero ser jornalista!!!
- Da#$-se!!! Antes pane&#leiro!!! FA

quarta-feira, setembro 24, 2008

A nova está dentro do armário

Sócrates disse hoje que "o casamento de homossexuais não está na agenda política nem do Governo nem do PS." Disse ainda, em declarações ao Montra, que "a agenda política é óptima, mas só vai até Janeiro de 1983."
FR

segunda-feira, setembro 22, 2008

São todos uns hipocráticos

Não que eu goste muito de juízes, especificamente, ou de qualquer género ou tipo de magistrado judicial, no geral, já que tenho menos afecto por tais figuras do que um cigano por um formador do centro de emprego. No entanto, só aceito a recente reivindicação dos médicos, de que não podem ganhar menos que um juiz, se deixarem estes senhores julgadores, em paralelo com o serviço público, emitirem umas sentenças no privado, ou terem uma sala de julgamento particular aberta ao público, ou talvez se reunirem com outros juízes pa explorar um tribunal comum, ou até prolarem uns acórdãos ou decisões em instituições privadas. Se for realmente assim, por mim podem-lhes dar o que quiserem e mais um par de botas. FA

sexta-feira, setembro 19, 2008

Not that there’s anything wrong with it that!!!

Se os gajos do partido do governo não se conseguem decidir quanto à disciplina de voto, então é que nunca mais se decidem se os panilas podem casar uns cos outros e depois adoptar criancinhas!!! Eu digo-vos o que me faz lembrar gajos que tão sempre a dizer: “Ai filha, nem sei o que faça!!!”.... FA

Nota: Os posts do presente blog são publicados sem qualquer edição prévia, as opiniões neles expressas são da exclusiva responsabilidade do respectivo autor e reflectem o seu ponto de vista unicamente pessoal não constituindo ou representando, por qualquer forma, modo ou género, a opinião da gerência do blog, pelo que esta declina qualquer tipo de imputação pelos conteúdos divulgados. Quaisquer posts ou comentários considerados inadequados deverão ser reportados, utilizando para o efeito, a morada de e-mail que se encontra inscrita no cabeçalho da presente página.

quinta-feira, setembro 18, 2008

Rato

Que a ironia é assim coiso, estamos todos fartos de saber. Eu, esperto, evito a ironia porque rapidamente confundo as mentiras que digo e passo a acreditar nelas. Isto pode não fazer sentido a si, Exmo. leitor, mas faz a mim. Guio a minha vidinha coitadinha por isso.
Apesar desta esperteza, há coisas que ainda não entendo (aqui, por exemplo, estou a ser irónico, mas não tenho a certeza certeza): não entendo porque é que os homossexuais não podem casar, nem entendo porque é que estando aqueles senhores na Suiça a construir um Universo do zero, não pediram sugestões.
Quanto a esta última, sugiro que a internet nesse novo Universo não encrave tanto e que passe a haver morangos o ano todo, daqueles pequeninos e bem vermelhos, sem aquelas partes moles. Quando ao resto, deixem estar que está bem (ui, tanta ironia).

Já os casórios dos outros, porque não? É com toda a ironia e mais alguma que os senhores do CERN possam criar e mandar por vale de correio, que afirmo não compreender porque é que o PS não aprova os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, sendo a favor, desculpando-se com “eles que casem que a malta quer é copos, mas só estamos a pensar fazer isso para a próxima legislatura, por isso este ano votamos contra.” Ainda se eu percebesse o que é que há ali pelo meio a distinguir esta da próxima legislatura, com a breca!




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terça-feira, setembro 16, 2008

Reclamar do Reclinar

O que me traz hoje aqui é, mais precisamente, o intuito de apedrejar de todos os nomes o filha da pu#$ta que achou que colocar bancos reclináveis controlados pelo passageiro nos transportes públicos (sejam eles autocarros, aviões ou outros) era uma excelente ideia.
É que esta bestinha olvidou-se que serão as outras tantas da mesma espécie que irão cravar o traseiro em tais assentos e ter à disposição um poder tão destrutivo.
E faço a ressalva, não havia problema se as “pessoas” não fossem todas completamente atrasadas mentais. Mas o facto é que o são.
Passo a comprovar por via de dois singelos exemplos:
Ex. 1 – Vai um gajo num autocarro de passageiros, com as pernas já dobradas a dois terços e na diagonal, a trilhar o material todo dado o exíguo espaço que separa os bancos, e o quê que o(a) cabrão(ona) que vai no lugar da frente faz??? Recosta-se pa trás pa ir mais confortável …de modo que ficamos naquela confortável posição com a agravante de que agora já lhe podemos ver a caspa do cabelo em grande plano e até cheirar-lhe a axila. É claro que neste caso, como no seguinte, poderá iniciar-se uma reacção em cadeia (na qual cada coitado vai sucessivamente reclinando o respectivo banco) mas haverá sempre um pobre infeliz que se lixa à grande que é gajo que vai abancado na última fileira;
Ex. 2- Vai um gajo sentado num avião, apertadinho que nem um falo em ânus virgem, baixa o tabuleiro (claro está, pregado ao banco da frente) de modo a que lhe possam servir um sumo ranhoso qualquer e aquele repasto fantástico numa bandeja de 15x8 cm, e o quê que acontece? Mal a refeição aterra no tabuleiro, o(a) pulha que vai sentado(a) à frente resolve reclinar de esticão o seu assento e vai suminho, massa com molho de tomate e manteiguinha em formato individual, tudo pra cima da calcinha bege!!!
Fica o conselho: Quando se lembrarem de qualquer coisa, pensem primeiro se se destina ou não a ser utilizada por asnos ou pessoas civilizadas… agradece-se. FA



sexta-feira, setembro 12, 2008

Isto é tão bom, mas mesmo tão bom!



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Isto é importantíssimo

Apesar de já ter ido uma vez a Barcelos e de ter recebido uma vez um postal proveniente de Borba, a insofismável verdade é que nunca meti um téne que fosse em país estrangeiro. Como me farto de ver televisão, a coisa disfarça-se, mas restam-me duas dúvidas que decidi aqui partilhar com V. Exa. leitor, não na esperança de as ver dissipadas, que isso não teria piada nenhuma, mas de impedir que o mito de um blogger que assina FR ser um ser perfeito, com uma pontuação impecável, não cresça desmesuradamente. Assim sou uma besta que nunca se afastou mais de trezentos e poucos quilómetros de Lisboa, e só para cima, nunca para Este.
Primeira dúvida: nos outros países também cheira a urina nos cantos, ou é só uma coisa nossa?
Segunda dúvida: cá é hábito não recusar como até fazer trinta-por-uma-linha para usufruir de algo gratuito. O que explica, por exemplo, que haja pessoas que se desloquem a comícios, se levantem às cinco da manhã de um sábado para ir a Canal Caveira ver passar carros todo-o-terreno ou até mesmo façam fila para serem os primeiros a andar dentro de um túnel rodoviário. E lá fora, como é? Isto é importante para a minha compreensão da dimensão da estupidez humana e ainda não apanhei nenhum canal de televisão que me explicasse cabalmente a coisa. É bem verdadinha que evito ver canais bons porque tenho a sensação que são esses que a TV Cabo elimina primeiro da grelha, mas ainda assim era de esperar que o Mário Crespo ou os gajos do Trio de Ataque me elucidassem.
Se por acaso algum leitor decidir responder a qualquer uma destas questões, sabe Deus por que razão, agradeço que, quanto à segunda dúvida, comece pelos Estados Unidos. É que por um lado dão-nos o US Open, por outro dão-nos a Oprah, por um lado produzem uma porrada de séries boas, por outro aquela gente pondera votar na tipa do Alasca, e estes sinais contraditórios não ajudam na prossecução do meu objectivo de vida: compreender porque é que andamos tão aflitinhos para fazer xixi que o tenhamos que fazer constantemente nos ermos cantinhos das nossas ruas.
FR

quarta-feira, setembro 10, 2008

Fui injusto

ao vilipendiar o Red Bull Air Race. A interessante prova que consiste em ter aviõezinhos a fazer o mesmo percurso centenas de vezes de forma absolutamente idêntica durante um fim-de-semana a fio é, afinal, uma acção de caridade para com os larápios deste país: um milhão de unidades de povo a olhar para o ar é o sonho molhado de qualquer carteirista, seja ele profissional, amador ou singelo entusiasta de fim-de-semana.
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sexta-feira, setembro 05, 2008

Isto é coisa que eu ainda vou desenvolver

Devo começar por escrever que sempre me pelei pelo conceito de livre arbítrio. É que é mesmo daqueles que nem parecem saídos de uma disciplina como a filosofia. E “disciplina” não foi aqui escolhido ao calhas, como normalmente são os conceitos, adjectivos e alguns substantivos que eu para aqui escarrapacho. Não, “disciplina” serve para mostrar o meu desdém por uma merda que se fosse um pouco mais chata podia ter um espaço televisivo só para ela na RTP-N, à hora que eu costumo ver televisão.
Não é que a epistemologia não me seduza. Nada disso. O problema é outro que, apesar do enfado de V. Exa. leitor neste tema, passo a explicar: se o Kant pudesse comprar livros, DVD’s e CD’s na Amazon, se o gajo pudesse viajar para algum sítio que não fosse o café lá do bairro, não havia razão pura para ninguém. É que estamos a falar, eu estou a falar porque V. Exa. tem a parte fácil e privilegiada de me ler, de um imbecil que nunca saiu da terra onde nasceu e cujo nome agora me escapa como se eu fosse uma direita do Nadal a escapar do Murray (isto é só amanhã, mas há coisas que nunca mudarão).
Mas o que nos traz aqui é o livre arbítrio, que é lindinho lindinho, mas só devia estar disponível para alguns. Disse alguns? Queria dizer poucos.
Porque não nos podemos esquecer que o livre arbítrio é responsável por coisas altamente estúpidas e coiso. O Red Bull Aviõezinhos Race é uma delas. Pôr aviões a fazer manobras perigosas em cima de uma cidade soa-me a uma ideia tão boa como levar sacos de areia para a praia (quem vive na Costa, por favor ignore esta afirmação).
O livre arbítrio passa assim, num ápice, de uma cena que se aplaude para uma que se apupa veementemente.
E eu hoje não estou para isso.
FR

Glock que faz BAM!!!

O Ministro da Administração Interna presidiu hoje a uma cerimónia de entrega de armas modelo Glock à PSP e à GNR. Aqui fica a transcrição de um dos momentos do evento:
MAI – Aqui tem, meu caro;
PSP – Muito obrigado Sr. Ministro,…mas…ehh…;
MAI – Diga lá homem;
PSP – Tava só … a pensar…;
MAI – Desembuche homem!!!;
PSP – Se não me podia dar outra?;
MAI – Ah isso não;
PSP – Vá lá;
MAI – Não pode ser;
PSP – Vá lá, Sr. Ministro;
MAI – Já disse, não dá;
PSP – Vá lá, é pa minha mai nova…;
MAI – Não, assim não chegam pa todos;
PSP – Mas eu não digo nada a ninguém;
MAI – Não pá!!!;
PSP – Não seja assim, tem tantas!!!;
MAI – Já disse que não dá cara#$&lho…;
PSP – Prontos … e ao menos mais dois carregadores? É que a pontaria não é lá grande coisa;
MAI – Po”!$rra … toma lá…, chiça!!!;
PSP – Obrigadinhos, ó chefe!!!;
MAI – Pera aí, não te vais embora que tens que assinar aqui…;
PSP - Olha que….; FA

quinta-feira, setembro 04, 2008

A morte que dá pa colar na porta do frigorífico

Diz que os Metallica vão lançar um novo álbum, desta feita, intitulado “Death Magnetic”.
Mas o que me traz aqui, especificamente, é a faixa n.º 7 do referido álbum, de seu nome “The Unforgiven III".
Ora, para quem viva debaixo dum calhau há mais de vinte anos, passo a explicar que esta “canção” trata-se da sequela do “Unforgiven – do Black Album” e do “Unforgiven II – do Reload”.
E eis o problema. É que toda a gente sabe que existe uma regra universal dos multimédia que proclama que as sequelas são (salvo honrosas excepções – Vide “Desaparecido em combate III” do Chuck Norris) sempre piorzitas que os originais, já que a coisa vai descambando, no que à qualidade respeita, desde o primeiro para os seguintes.
Ora, resta a dúvida se esta triologia irá confirmar a aludida regra (o que parece provável, se atentarmos à bosta fumegante que é o Unforgiven II) ou se tal qual “Regresso de Jedi”, vai surpreender tudo e todos pela positiva. É o que resta saber, ou melhor, ouvir. FA


segunda-feira, setembro 01, 2008

Drogas duras

Aquela gaja republicana escolhida pelo McCain é membro da NRA e portanto pró-armas e, simultaneamente, pró-vida, opondo-se firmemente ao aborto. Com esta afirmação, até o mais débil leitor percebe que vai uma grande cowboiada naquela cabeça.
Não é essa elementaridade, porém, que me traz aqui hoje. Na verdade, o que me traz aqui hoje é o que me traz aqui hoje. Que é afinal, o quê? Fosse eu uma pessoa inacreditavelmente sagaz e dizia já aqui meia-dúzia de argumentos coisos que vocês percebiam logo ao que é que aqui venho. Como não sou sagaz, vocês não percebem nada. Isto é importante compreender. Ponto da situação: idêntica cowboiada à primeira ali em cima descrita, vai aqui no meu lindo craneozinho.
Com uma diferença: ninguém vai passar tempo algum a escalpelizar a minha cowboiada (e escalpelizar aqui assume-se como a melhor expressão a armar aos cucos de sempre, em blogs e livros e tudo desde que o Camões mandou os Lusíadas para o palhaço do editor: porque significa analisar ou dissecar e portanto é o vocábulo perfeito para a mensagem que eu desejo passar para V. Exas.; porque a análise incide sobre a minha cabeça, onde está, em princípio, o escalpe e; porque quem tirava o escalpe eram os índios e de que é que estamos aqui a falar? de uma cowboiada. Mistério mistério é só aparecerem aqui 17 pessoas por dia, pá). Onde é que eu ia antes deste monstruoso parêntesis? Ah, na constatação da ausência de qualquer escalpelização ao meu couro cabeludo (hoje estou impossível! Repararam como falo em couro, tão usado por índios e cowboys, e na utilização de “monstruoso” acerca de um enorme e brilhante parêntesis?), por contraste com a sistemática escalpelização da confusão que abunda na cabeça da senhora candidata a vice-presidente nos meses que se seguem por canais e programas de televisão que eu não vejo, e que de tão desinteressantes me farão valorizar ainda mais a antecipadamente correcta opinião do Jon Stewart, se eu tiver oportunidade de ver o Daily Show até Novembro, senão tanto me faz porque também há de ser a minha. Ou a dele ou a do John Oliver.
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Oh stôr!!!

Aflige-me sinceramente esta malta professora que, todos os anos, por esta altura, brada aos céus porque não teve colocação. Meus amigos docentes, vão mas é barda”!$mer#$da!!! É que isto não é só de agora. Vai pa um porradão de anos que toda a gente sabe que quem envereda pela carreira de ensino, o mais provável é ficar em casa a ver a Fátima Lopes (diz que agora vai ser a Rita Ferro Rodrigues a apresentar em substituição, porque a outra tá prenha de três meses...). Mas devaneio (Não confundir com um estabelecimento de venda de sofás e canapés que fica em Mem Martins).
O que é facto é que: É conhecimento de todos que ir pa professor tá complicado (solhas e enxovalhanços excluídos). Por isso, se quiserem tirar um curso de línguas Ex. “inglês / português” ou porventura “germânicas”, depois não se queixem se acabam por ficar com o rabo em casa. É que isto é mais ou menos tirar Direito e depois andar a carpir pelos cantos porque o Governo não abriu mais trinta e oito mil vagas pa Juiz!!! Por isso, bolinha baixa faxavor, antes que eu os mande lá pré fora com falta de comportamento, e a vermelho. Bom… FA