sexta-feira, setembro 28, 2007

Se o Montra tivesse um hino...

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Ó amigo, há mais gente pelo Mourinho que pelo PSD

Santana Lopes mandou vir com os critérios editoriais da SIC Notícias e abandonou uma entrevista a meio por causa da reportagem sobre a chegada de José Mourinho a Lisboa que lhe interrompeu o raciocínio. Acho que se deve aproveitar todas as oportunidades para achincalhar a classe jornalista e por isso o homem fez bem. Acho até que devia haver mais ex-dirigentes desportivos, ex-comentadores desportivos, ex-colunistas do jornal A Bola, ex-participantes em concursos sobre política e ex-jet-setters que passavam a vida em revistas cor-de-rosa a fazer o mesmo.
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quinta-feira, setembro 27, 2007

“Militares atiram contra multidão e matam ao menos 9 em Mianmar” – Globo.com

Vá lá, ao menos ainda mataram 9….FA

Confronto de titãs – Futebol e Política (Não obriguem o povo a escolher que se arrependem)

A Montra recomenda, desde já, e por motivos óbvios que, sempre que se encontre agendada uma entrevista televisiva a qualquer dirigente político, a FPF diligencie no sentido de evitar enviar para as Chegadas do Aeroporto da Portela, qualquer um treinador principal, adjunto, interino e até preparador físico, de modo a salvaguardar a sanidade mental do povo português, porque, sinceramente, esta mer#%da tá a ficar ridícula…FA

quarta-feira, setembro 26, 2007

oops.....

A mulher acusada de matar a filha de dois anos, em Monção, confessou esta quarta-feira que deu um pontapé na barriga da menina no dia em que ela morreu, mas ressalvou que a intenção era atingi-la nas nádegas, escreve a Lusa.
Ah… então assim não há problema nenhum…… pode-se enforcar a dita senhora e dizer que a intenção era condená-la a dois anos de prisão…. FA

terça-feira, setembro 25, 2007

E ainda outro, por motivo diverso

Esta cena da TVI e da SIC tá a ficar ridícula. Já não bastavam as 6 horas de novelas brasileiras, em concorrência com as portuguesas, os intervalos em simultâneo, o acabar as coisas à pressa pa começar o telejornal primeiro, enfim, um chorrilho de dejectos que só devia resultar no cancelamento da respectiva licença.
Mas agora, quais “enterprises” televisivas, foram mais longe, até onde nenhum anormal tinha ido antes. A TVI apresentou o “Toca a ganhar”, apresentado por, se não me engano, uma da fodilhonas de um dos 47 big brothers, e muito malzinho, refira-se, e agora, por uma mais jeitosa, ao fim de semana.
Vai disto, a SIC apresentou logo a sua versão. O “Quando o telefone toca” (suponho), ligeiramente diferente em formato, mas semelhante em “fraqueza” e “cretinice”.
É que, vendo bem, estes pequeninos concursos que duram paí umas 6 horas, apresentados por uns quantos totós robotizados que fazem vida de encher chouriços, destinam-se a chular o pobre coitado do triste do portuga, que por não ter tvcabo e não conseguir dormir porque não pára de pensar em como é que vai pagar as putas das contas, tem que cramar com aquilo. E não, não venham dizer que ainda tem a RTP porque filmes franceses com mais de 20 anos ou repetições de séries portuguesas muito más não são alternativa.
Resumindo, encontraram mais uma maneira de chular os populares, que em frente à televisão, incapacitados e imóveis, lá pás três da manhã começam a pensar, - Péra lá, eu até sei uns quantos nomes de flores com a letra “N”, eeh!! Vou ligar agora que é a duplicar!!!
75 euros + IVA a seguir, já mais cansadinhos e com soninho, vão todos dormir satisfeitos e reconfortados porque, apesar de terem passado vinte minutos ao telefone, e não terem sido hoje a 56.ª chamada, amanhã têm uma nova oportunidade… FA

sexta-feira, setembro 21, 2007

O moribundo tem um espasmo, coitado

E tem um espasmo por causa do café. Explico: andavam-me a intrigar os nomes que os gajos da Nespresso dão aos vários tipos de café. Isso acabou. Já percebi como é que eles fazem. Agarram em nomes de futebolistas italianos e mudam a última vogal. Por isso, os próximos a ser lançados são o Maldino, o Costacurto (que curiosamente é Lungo), o Baggia, o Miccollo, o Del Piera e o Totto. Vai ainda sair uma edição especial, para fazer cafés grandes e descafeinados, que é o Pavarotto.
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