sexta-feira, abril 27, 2007

Gone to the pub

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quinta-feira, abril 26, 2007

Capitães miopes

Ontem foi feriado, soube muito bem produzir tanto como o Carrilho na Assembleia da República, mas tenho que escrever que os gajos que esgalharam o dia da revolução - os Capitães de Abril - não tiveram grande visão estratégica, nomeadamente no que concerne aos feriados, olha que merda. É que se tivessem, tinham organizado a contenda no dia 30 de Abril, para ficar bem coladinho ao 1 de Maio.
Claro que não se pode esperar muito de uma classe profissional em que todos os dias parece que é feriado...
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quarta-feira, abril 25, 2007

25.04.74

Os filhos da revolução, ou escudos humanos?? FA

segunda-feira, abril 23, 2007

Hasta la vitoria….

Se não fosse que dá jeitinho não ir trabalhar na quarta-feira, já que o Salazar foi votado o maior português de sempre, devia-se, democraticamente, abolir o feriado do 25 de Abril…FA

quinta-feira, abril 19, 2007

Modéstia ou amnésia?

Pinto da Costa afirmou, a propósito de Carolina Salgado, que transformou uma empregada de alterne em escritora. É bonito, mas peca por modesto. É que além de escritora, ele também a transformou em sua mulher. Mas dizer isso estragava um bocado a boca, não era?
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Jogos com fronteiras

Este fim-de-semana reúnem em Lisboa partidos nacionalistas de vários países. A organização estava a decorrer sem sobressaltos até à escolha da ementa. Finalmente, os amáveis organizadores concluíram que o melhor é preparar uma vernisage, seguida de um cocktail. Depois haverá tapas, um buffet de massas, o habitual barbecue e muito arenque. A cerveja que acompanhará o cozido será alemã.
O apresentador do louvável encontro será, sem surpresas, o Eládio Clímaco.
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terça-feira, abril 17, 2007

Pergunta Parva

“Será que a sede da Associação de Apoio aos Sem-abrigo fica ali pós lados da Praça do Comércio, debaixo das arcadas, num caixote de cartão velho pertencente a um antigo frigorífico da Indesit com capacidade para 2500 Litros??” Eu avisei…FA

sexta-feira, abril 13, 2007

The end of the world in panties

A expressão "fim do mundo em cuecas" é lindíssima. Desde a sonoridade à conotação apocalíptica e babeliana, passando pelo evidente humor que caracteriza o respectivo conteúdo, era frase para o Luiz Vaz ter escarrapachado num Canto qualquer caso se usasse a interior indumentária quando o gajo ficou zarolho. Às vezes eu acho estas coisas importantes e dignas de ser escritas. Enfim, tenho os critérios mais baixos que o Marques Mendes. No fundo, é o que dá não ter Sportv. É que lá dá o campeonato inglês, cujo interesse escuso de aqui teclar.
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quinta-feira, abril 12, 2007

Comunicado

Serve o presente para comunicar que todos os membros da gerência da Montra, possuem o grau académico do nono ano de escolaridade, encontrando-se, nas nossas instalações, para consulta, as públicas formas dos certificados que comprovam tal situação, nomeadamente, as declarações de equivalência do ensino recorrente, em regime nocturno, da Tele-escola, e dos exames realizados em regime de auto proposto, todos estes documentos, devidamente datados, selados, carimbados, lacrados, e com a aposição da Apostilha de Haia, e ainda, e já agora, do selo do Seguro, da Inspecção, e da Chancela da Paróquia da Nossa Senhora da Charneca.
Assim o declaram, para os devidos efeitos,
Pl’a Gerência, FA

terça-feira, abril 10, 2007

A gaja sabe-la toda

Apanhei acidentalmente (devia haver seguros para isto) a estreia do novo programa da Júlia Pinheiro na TVI. A primeira convidada, à altura da apresentadora, do próprio programa e do canal, era Carolina Salgado. Infelizmente não pude ver tudo, mas a emissão prometia, sobretudo quando a histérica perguntou à puta como é que era o bar de alterne onde esta trabalhava. A Salgado pensou, olhou em volta e disse, enquanto apontava para os sofás do estúdio, "era mais ou menos como isto".
Chamo aqui a atenção para uma questão que deveria, a par com o aquecimento global, ser uma das maiores preocupações do mundo actual: os cenários da TVI. Já me tinha ocorrido que eram muito maus. Até já tinha reparado que eram parecidos com as casas de banho do antigo Estádio da Luz, mas para pior. A galdéria, porém, foi mais longe e fê-lo em directo. Acho que na senda do sucesso do seu livro, ela deveria lançar um outro sobre cenários de programa televisivos. E já agora, tal como aconteceu com o primeiro livro, também se abria um processo criminal para apurar os responsáveis pelos cenários e mandava-se os gajos dentro. De preferência, para uma choça decorada por eles próprios.
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quarta-feira, abril 04, 2007

17.000.000

Refere um título da Visão on-line que o “Cancro poderá matar 17 milhões por ano em 2030.”
E um gajo pensa logo, 17 milhões por ano em 2030…. Isto não bate bem….PORQUE SE É POR ANO, NÃO É SÓ NO ANO 2030, CARA$&%LHO!!!
Serenemos, pode ser só um lapso, devido à sintetização dos termos no título. Vamos então verificar o texto, que se transcreve, a fim de retirar conclusões:
“Cerca de 17 milhões de pessoas poderão morrer anualmente de cancro em todo o mundo em 2030, segundo estimativas divulgadas por uma agência associada à Organização Mundial de Saúde."
Conclui-se portanto, que são de facto atrasados mentais pois voltaram a referir que deverão morrer anualmente, no ano de 2030, 17 milhões de macacos. Quanto a estes milhões não sei, mas sei de uns quantos camelos que pelos vistos não faziam cá falta…e nem falo no tom alarmista desta pérola...FA