sexta-feira, outubro 13, 2006
Ali em baixo pediram-me palavrões e caralhadas. Dou de barato a ordinarice e sem mais atrasos, demoro-me na análise à crise na Coreia do Norte e o impacto que a mesma tem no Lady in the Water e vice-versa. Para quem ainda não viu, não devia estar aqui a perder tempo a ler isto. Aliás, quem viu também não deveria estar por aqui à procura sabe Deus de quê. Adiante.
A obra a que se refere o filme é um misto de Mein Kampf, O Capital e a Bíblia, isto é, promete outro mundo, aparentemente melhor que o actual e seguramente melhor que o Azul, onde as gajas são esquálidas.
Ora, já todos percebemos que as norte-coreanas também não se bronzeiam muito mas, ao contrário da Story, não saiem do respectivo quintal. O que quero escrever mas não consigo é que está tudo à espera que aquilo se resolva a bem, mas de certeza que os japoneses estão todos oh tio oh tio ai mãezinha que eles são malucos e dão-nos com o nuclear na cabeça. E nós no cinema, porque aquilo é médio alcance e nós nem estamos no mesmo continente. E no cinema, o monhé explica-nos que a indiferença é feia. E a intolerância também. Segundo ele, devemos tolerar os mortos, os super-heróis, os extra-terrestres e os inadaptados. E agora afinal já é para gostar da água.
Ora, eu deixei-me de merdas (o prometido é devido) e para acabar com a indiferença sobre o que se passa na Coreia do Norte, o que é que fiz? Escrevi dois posts, dois longos e parvos posts.
Havia aqui mais uma ideia qualquer que se eu tivesse pachorra e o dobro dos neurónios até desenvolvia, mas o Teco está celibatário há muitos anos.
FR
2 Comments:
Fala o autor do blog mais pipoquinha que por aí apareceu...
Mas eu gosto do estilo Pipoquinha, o que é que hei de fazer?
De qualquer forma, ainda hei de criar um blog mais ordinarote. Prometo.
FR
insultos de chinelinhos...
boa ideia.
esperem que eu vou buscar as pipocas...
Enviar um comentário
<< Home