Por isso é que “Gazeteiros” é sinónimo destes gajos

Aqui fica um sincero conselho para todos aqueles que se deparam com os, perdoem a redundância, coirões atrasados mentais que são os jornalistas, e que nas respectivas entrevistas insistem até à morte que o entrevistado diga o que estes camelos pretendem que seja dito, por mais que a pessoa se mantenha.
Aqui fica: Não tentem lutar, não vale a pena, basta dizer o que eles querem ouvir, pois se não derem a entrevista, a notícia será que os “jornalistas” foram impedidos de fazer o seu trabalho. Se responderem de forma coerente e mantiverem habilmente a vossa posição, cortam-vos a palavra e passam à frente. Se afirmarem que não pretendem comentar, a notícia será que se recusaram a prestar declarações ou que não quiserem responder. Se responderem, de forma minimamente impaciente aos constantes ataques, a notícia será que se irritaram com os “jornalistas” e perderam a pose. Enfim, não há volta a dar. Solução: Digam tudo que eles querem ouvir, mas comós malucos.
Por exemplo, à pergunta, “É verdade que a redução dos salários da função pública vai ser agora maior do que o previsto e que a fórmula de cálculo é propositadamente imperceptível para os visados?”, dever-se-á responder “É sim senhora, a malta fez isto de propósito a modos que ninguém percebesse que afinal a gente vai-lhes ao bolso à grande e a fórmula é mesmo assim porque quem a fez nem percebia muito do assunto o que acaba por resultar bem porque assim pode-se descontar o que se quiser e de maneiras a que os nossos afiliados não sejam prejudicados. E prontos…” FA