Isto é importante
Primitivamente eram pequenas bancas ambulantes, mesas vá, onde os jornaleiros colocavam seis ou sete publicações. Depois apareceram as casotas, onde os proprietários dificilmente cabiam. Até há registos de pessoas que ficavam presas lá dentro quando saía o Expresso. Convenhamos que ao Sábado isso chateia, tanto é que às vezes nem era suposto estarem abertos à tarde.
Hoje em dia, que temos tantos jornais e revistas que é bem provável que daqui a dois anos e meio a Amazónia seja um singelo canteiro de malmequeres, os quiosques evoluíram para pequenos edifícios tipo coreto ou prédio de apartamentos, dependendo sabe Deus de quê. Bom, Ele não sabe mas sei eu: depende do mau gosto de quem escolhe.
Nisto tudo, duas cenas amotinam-se-me o raciocínio: porque é que os donos dos quiosques espalham tudo no chão, fazendo com que o espaço de ocupação do quiosque seja maior que algumas grandes superfícies? e porque é que existem revistas para lésbicas quando existe a Playboy que também tem gajas nuas?
10 Comments:
Deixa estar as revistas para lésbicas em paz. Estás parvo ou quê?!
Existem revistas para lésbicas?? Adoro a liberdade de imprensa! Principalmente quando o papel é de boa qualidade e dá para ver bem os contornos e os mami...humm.. pois.. Mas há onde?
Há um gajo no Intendente que as vende baratinhas e se comprares um maço sortido de 20 revistas, entre as quais as afamadas "Teen Asian Girl on Girl Hot Lesbian Action", "Barely legal with sister" e a "Me, my Mom and my girlfriend", o gajo faz-te uma atençãozinha (desconto, refira-se)
Tiengo preferencia por la nuestra edición de "Barely legal with sister": Casí legal con mi hermana. Las chicas son mas hermosas y es mucho mas barata.
Ó..Ó.. Martina, e tu teclas donde? Manda Pic, sff!!
oh si, me gusta...
se a ti te gusta, a mi me encanta...
o controlador aéreo brasileiro que contribuiu para mais um desbaste na floresta amazónica estava perdido na banca dos jornais a folhear as ditas revistas...
Antigamente eram pequenas bancas com 6-7 publicações?
Isso eram os senhores na estação do Rossio com as banquinhas para trocar os cromos... tinham 6 ou 7 colecções!!! isso é que era...
Antigamente eram miúdos a gritar "Extra, Extra!" de saco a tiracolo ou a irem de bicicleta a atirar o jornal para o quintal (esse jogo fantástico para o Spectrum, o Paper Boy... em que ganhava quem partisse mais vidros!!)
A referência ao jogo Paper Boy emocionou-me.
Para reaver o meu estado de espírito violento e depressivo, tradicional das segundas-feiras, vou aos sites da Floribella e do Carrilho.
FR
O Paper Boy, esse clássico!
Pena que nessa altura não existisse ainda o Espesso ou o livro do carrilho, pois era cada tiro cada vidraça...
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