quarta-feira, agosto 26, 2009

Post sobre gente interessante

Embora sejam de papel, os jornais andam para aí a fazer barulho porque o carro no qual Pinto da Costa saiu do Tribunal do Porto, onde tinha ido por causa de um processo com a ex-namorada, atropelou um jornalista. Bolas, se o motorista teve essa oportunidade, porquê desperdiçá-la? Para mais, é perfeitamente compreensível que qualquer um de nós, vendo jornalistas à frente, ou a Manuela Moura Guedes, inverta inconscientemente o instinto de travagem.

Depois, e tentando justificar a fuga do carro após o atropelamento, a PSP do Porto veio dizer que o gesto do agente - que assistiu a tudo - para mandar parar o carro não foi explícito, pelo que o motorista não era obrigado a parar. Pois, já se sabe que nestas coisas das mãos e da intensidade, decide-se sempre a favor dos mesmos.

Entretanto, soube-se que o motorista também é arguido no mesmo processo e que quando acelerou o fez na direcção da própria Carolina Salgado. Ora isto já me parece mal. É que a senhora, tendo abandonado a profissão de alternadeira, dedicou-se à escrita. E, caramba, a atropelar algum escritor que se dê preferência ao Miguel Sousa Tavares.

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