Post sobre gente interessante
Depois, e tentando justificar a fuga do carro após o atropelamento, a PSP do Porto veio dizer que o gesto do agente - que assistiu a tudo - para mandar parar o carro não foi explícito, pelo que o motorista não era obrigado a parar. Pois, já se sabe que nestas coisas das mãos e da intensidade, decide-se sempre a favor dos mesmos.
Entretanto, soube-se que o motorista também é arguido no mesmo processo e que quando acelerou o fez na direcção da própria Carolina Salgado. Ora isto já me parece mal. É que a senhora, tendo abandonado a profissão de alternadeira, dedicou-se à escrita. E, caramba, a atropelar algum escritor que se dê preferência ao Miguel Sousa Tavares.
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