Fascismo nunca mais
A questão, pá, é esta: beber só metade da segunda garrafa levanta objecções morais que nos são impostas desde crianças - os meninos pobrezinhos que, coitadinhos, não têm o que comer. Geralmente até borrifo nestas querelas morais, castradoras que são da minha liberdade enquanto ser egoísta, mas neste caso não consigo. Embora devesse, porque mesmo que eu quisesse enviar uma garrafa de leitinho para uma pobre criança faminta em África, chegava lá tudo estragado.
Mas disperso-me. O que eu quero mesmo são conselhos! Estou farto de ficar empanturrado (mais uma palavrita nunca antes escrita).
Deixo ainda um apelo: senhores da Ucal, se me estão a ler, comercializem garrafas de 33 centilitros!
Porque curiosamente, quando bebo cerveja em garrafas deste formato, consigo beber várias sem ficar tão indisposto.
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