segunda-feira, outubro 31, 2011

Em honra ao Halloween

FA

quinta-feira, outubro 20, 2011

Actualidade em 10 segundos

Nem sei porque razão me hei-de sentir mais feliz, e/ou/em/que/qual/pois (chega de interjeições), deprimido:
Se é porque o Kadhafi foi cós pés pá frente;
Se é porque a Carla Bruni desembuchou um rebento;
Se é porque os manifestantes gregos andam à batatada uns aos outros;
Se é porque o Mundo vai acabar amanhã às 15 horas;
Se é porque o Hugo Chavez diz que venceu o cancro;
Se é porque a 'Troika' alertou que, vai na volta, vai ser preciso um novo pacote de apoio à Grécia.
Enfim, é uma instabilidade emocional que eu não sei se me aguento…. deve ser do PMS. FA

quinta-feira, outubro 13, 2011

Touros da Morte

Indá dias, o ST e eu debatíamos o sério e pertinente tema dos touros de morte e das touradas. Já não me lembro bem da opinião exacta de cada um (copos e tal) mas o que é facto é que veio à baila aquela história de que, se acabarem as touradas, acabam os touros de raça.
E aí lembrámo-nos de uma excelente e, diga-se de passagem, brilhante forma de reciclar os touros. Acabar com as touradas e juntá-los com os poços da morte das feiras.
Mas aí surgiram os primeiros problemas. Para já, o poço não podia ser daqueles em rede de metal porque senão o bicho metia as patitas nos buracos. E mesmo naqueles de madeira, calculámos que o bicho ainda conseguia ganhar alguma velocidade e força centrífuga suficientes pa ainda andar de ladex mas, já quanto ao looping, pareceu-nos de difícil concretização, visto a aerodinâmica do boi ser muito reduzida.
Em conclusão, apesar de não nos cheirar que funcione, havia ser uma lindeza ver uma tentativa.
Depois, comentei esta hipótese com a minha senhora, a qual, como habitualmente me apelidou de asno, tendo referido logo que tal só seria minimamente exequível se o touro calçasse uns patins em linha…FA

segunda-feira, outubro 10, 2011

Tão claro que ofusca

A TVI noticiou hoje que o município de Almada resolveu apagar a iluminação pública da localidade durante uma hora diária, para poupar energia e consequentemente uns cobres. Na peça entrevistavam uma senhora muito cretina que contou três longas histórias, de vizinhas e dela própria, em que todas tinham muito medo, uma porque saía às seis da manhã de casa, a outra porque tinha que apanhar o autocarro às sete menos um quarto e ainda uma terceira que tinha que ir para casa de uma senhora para pegar ao serviço às sete e meia e que não tinham luz e dava cagaço ai jesus minha nossa senhora. A senhora tinha tanto medo que deu a entrevista de costas para a câmara e sem se identificar, talvez receando que a edilidade também lhe cortasse o gás à hora de jantar ou, pior, a tvcabo à hora da novela. Constatei, porque é o que eu faço e é uma cena minha da qual não abdico, que a entrevista decorreu na tal rua escura, pelo que ela não teve medo da repórter que a abordou no sentido de saber se tinha medo de ser abordada por alguém numa rua escura.

Durante toda a reportagem, nem jornalista nem transeunte imbecil referiram a questão dos impostos que a senhora e a própria jornalista pagam e que deveriam cobrir as despesas com - sei lá, por exemplo e assim de cabeça, mesmo correndo o risco de estar a ser impreciso - a luz.

FR