quinta-feira, janeiro 29, 2004

Parabéns?

O Montra de Prémios comemora amanhã os seus primeiros seis meses de insistência. Perdão: existência.
Celebremos, pois então, dando uma alegria aos leitores: amanhã não ponho posts.
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Só uma sugestão...

Seria melhor, a fim de evitar qualquer tipo de publicidade enganosa, alterar a designação da Rádio "BestRock" para "BestPopSoftRock", porque aquela merda arreganha os pentelhos de qualquer gajo que seja um verdadeiro fã de rock. Já agora, não sabia ser possível passarem 78 vezes a mesma música da Avril Lavigne num só dia.... E a Pink!!! Parece que a malta curte é PinK!!!! Já pa não falar nos Coldplay...BRRRRRRR... FA

quarta-feira, janeiro 28, 2004

Verdade ou consequência? Tupperware ou Jet Set?

Li que a Cinha Jardim fez uma plástica.
Noutra página dizia, creio que sem qualquer relação, que a cotação da Domplex tinha subido 34%.
FR

terça-feira, janeiro 27, 2004

A verdade está lá fora... à chuva, coitada

Um dedicado amigo (que pobrezito, lê o Montra) "mailou-me" explicando - a propósito do post "Pano encharcado no focinho", de sábado 24 de Janeiro - que a expressão "atirar a toalha para o chão" surgiu nos combates de boxe. Ou seja, quando um dos pugilistas estivesse a levar nos cornos mais do que é sua obrigação, o seu treinador atiraria a toalha para o chão.
Agradeço-lhe a explicação, mas penso que não era esta a melhor justificação. Nem atitude por parte do treinador.
Não seria mais eficaz atirar a toalha à cabeça do boxeur que estivesse em vantagem? Ou, mais eficaz ainda, atirar uma cadeira? E não precisaria o treinador da toalha para limpar o sangue do seu pobre discípulo? E se molhasse a toalha, a enrolasse carinhosamente e de seguida chicoteasse o seu pugilista, punindo-o pela incompetência demonstrada no combate?
E mesmo que se aceite a explicação, porque é que a expressão existe na nossa língua, quando nem temos tradição no pugilismo, pelo menos organizado?
Começo a achar que esta expressão tem qualquer coisa de conspirativo e secreto. Como acho que me estou perigosamente a aproximar da verdade e, ao mesmo tempo, sou mais cobarde que um Conde d'Abranhos ou um Dâmaso Salcede, vou abandonar por aqui este misterioso tema (cuja obra feita espero que alguém aproveite) e dedicar-me a um dos seguintes três: Que é feito da guru da culinária televisiva, Filipa Vacondeus?; Onde é que Santana Lopes desencanta ideias tão bestiais? e; Porque é que - e aqui chamo a atenção para o infeliz ocaso que originou esta descoberta - existe uma telenovela chamada Morangos com Açúcar e uma outra chamada Chocolate com Pimenta?
FR

Morte súbita...

Pronto, foi triste, chocante e agora apenas resta andar pá frente. Mas sempre fica a indignação contra aqueles abutres, que num frenesim de teoria da conspiração, iniciaram logo uma expedição em busca da negligência, imcompetência e falta de profissionalismo, quer do corpo médico presente no estádio, quer do INEM, e até do staff médico do Benfica. E que conseguiram transformar um velório num circo. Resta o desabafo: Esses é que podiam caír pó lado, mas sem direito a sorriso prévio...FA

sábado, janeiro 24, 2004

Pano encharcado no focinho

"Sei que é complicado, mas não vou atirar a toalha para o chão, vou fazer os possíveis para conseguir...". "Não vou atirar a toalha para o chão" é uma expressão utilizada para fazer saber que não se vai desistir. E é, inevitavelmente, uma expressão muito mal concebida.
Afinal, que espécie de tarefa hercúlea é que precisa de uma toalha para ser realizada? Secar o próprio corpo?
Não faria mais sentido dizer: "recuso-me a apanhar a toalha, vou ser bem sucedido!"? Porque apanhar a toalha significaria, neste caso, "desisto, vou limpar o suor que me cobre o corpo porque não hei de alcançar aquilo a que me propus".
Isto para além de o "atirar a toalha para o chão" demonstrar uma enorme falta de educação: "Sou um fraco, não consigo, faço birra e outros que apanhem a minha toalhita!".
Exijo rigor e hei de conseguir impô-lo a todos. E não atirarei a toalha ao chão!
FR

RESPOSTA...

Pronto... reconheço... a gestão urbanística é importante.. for me to poop/pup (cagar) on!!! FA

sexta-feira, janeiro 23, 2004

Causa perdida

No post anterior, o FA fala em Gestão Urbanística, Teoria Política e Engenharia Humana, como sendo cursos desnecessários.
Como ele próprio diria, "I beg to differ".
Quanto ao primeiro, quem é que ele pensa que arruma os prédios, depois de virem da fábrica? Arrumam-se assim, à balda? Por acaso até arrumam, mas só porque não há muitos gestores urbanísticos. Lá está.
Teoria Política é essencial à sobrevivência humana. Basicamente, porque sim. Ponto final. Não há argumentos. Ou melhor, haver há. Bolas, não é assim tão essencial. Diria mesmo que até se dispensava. Mas em poucos casos. Ou em alguns, vá. Não, dispensava-se em vários. Em todos. Em todos os casos.
Por fim, a Engenharia Humana é importantíssima. Que curso é que ele pensa que Deus tirou?
FR

Sim Senhor...

"Ajuda-nos a acabar com a Xenofobia...Volta pó teu país!!!"
São palavras de ordem, como estas, que me envergonham ser português, porque apesar de saloiamente inteligentes,olvidam os benefícios que a imigração nos trás, sem descurar também os problemas. Mas em última análise o fenómeno só poderá ser vantajoso para nós e para a nossa economia já que qualquer português que se preze,entre os 20 e 33, prefere chular os pais durante mais uns anitos, do que ir trabalhar pa uma loja, bar, restaurante, empresa de reparações eléctricas, canalizador, etc.. Sim, porque o jovem adulto português, licenciado em Gestão urbanística, Teoria política ou Engenharia humana, é bom de mais pa essas coisas...
Resumindo, se voltassem todos po´país deles, távamos bem lixados.FA

Earth to communists, over

Avaria no robô Spirit impede-o de comunicar com a Terra. Fontes próximas do PCP confirmam ao Montra que Carlos Carvalhas padece do mesmo sintoma.
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quarta-feira, janeiro 21, 2004

Ode à estupidez

Há várias coisas que eu não suporto. Mas vou deixar a generalidade dos jornalistas em paz e solicitar ao pobre leitor - pobre porque se tivesse dinheiro comprava um livrito e escusava de estar a ler isto - que reflicta num dos mais graves problemas que enfrentamos diariamente, a par da fraca consistência das bolachas integrais e da ausência de "bombocas" dos supermercados nacionais.
Falo, como certamente já se aperceberam, daqueles carros que não precisam de carta de condução para pedalar. Perdão, guiar.
Esses carrinhos, fabricados com certeza pela MatchBox, têm matrícula de mota e - mistério insondável - não precisam de todas as merdas burocrático-legais que precisam os carros comuns.
O que é de génio! Pensaram eles: "Vamos dar viaturas que não precisem de carta de condução, inspecção e quiçá seguro, a cidadãos idosos, que tenham pouco ou nada a perder nesta vida que se esvai perante eles mais rápido que a carteira do Valentim Loureiro ao pé de um árbitro. E já que eles não pagam o mesmo imposto automóvel (e aqui compreende-se, já que aquilo se insere mais na categoria de brinquedo dos 4 aos 12 anos do que na categoria de automóvel) também os façamos andar devagar, pois seria injusto que atingissem as velocidades dos carros normais. E os condutores destes que se vinguem, gozando com esses lentos quando forem atrás deles nas estradas. Vão ter bastante tempo para o fazer."
No fundo, começo até a admitir que o plano era astuto. Só faltou mesmo juntar umas plaquinhas de estradas da Lego para eles andarem com os carrinhos.
Existe, todavia, uma solução para melhor tolerarmos estes carros ridículos: se eles forem de uso obrigatório para quem tiver um (1) acessório de tuning no carro. Quem fosse apanhado a comprar ou usar essas peças macho-patéticas, seria condenado a conduzir um carro de brincar para o resto da vida. Mas qual revisão constitucional: Decreto-Lei, já!
FR

segunda-feira, janeiro 19, 2004

Ó ST, já que falas

em Joana D'Arc, o que é que a moça fez para merecer tanta atenção?
Era feia, ou não tivesse vivido no século XV, tinha a mania que era forte e máscula e lutava contra tudo e contra todos, sempre com uma convicção inabalável. E no entanto, não há nenhum filme chamado Odete Santos, pois não?
FR

sábado, janeiro 17, 2004

Joana D'arc!

No outro dia vi o filme Joana D'arc do Luc Besson. De tal gajo esperava uma coisa melhor! Achei o filme uma merda, mas o mais engraçado é que a Milla Jovovich que faz de protagonista, veste a personagem tal qual a Lello do "5º elemento". Parece que anda sempre apanhada do clima, sempre a tremelicar, meia acriançada e deslocada do seu mundo!
Esperava a qualquer altura ouvir no meio duma batalha épica, na Igreja ou na corte a heroína francesa Joana D'arc dizer: "Multi-Pass!"
ST

sexta-feira, janeiro 16, 2004

HISTÓRIAS DE ENCANTAR - DÚVIDAS

- Será que a Capuchinho vermelho, andava mas era metida com o lenhador?
- Será que a Bela adormecida tomava "xanax-100mg" em doses de cavalo?
- Será que a Branca de Neve conseguiu explicar ao príncipe que não havia problema nenhum em ela viver com sete anões, numa casa isolada na floresta e sem pagar renda nem ajudar nas despesas?
- Será que a Cinderela ainda casou com o Príncipe, depois de lhe dizer que era pobre, que a sua carruagem era uma abóbora puxada por ratazanas, que o seu vestido e sapatinhos de cristal tinham sido transformados, por uma Fada Mágica, a partir de trapos de cozinha e que todos os dias, tinha de ir pa casa antes da meia-noite?
- Será que a cigarra, quando chegou o inverno, não ligou pa' TVI a pedir pa fazerem uma reportagem,apelando à Cãmara Municipal, em que ela coitada,vivia num buraco húmido e passava fome enquanto que, mesmo ao seu lado, vivia um formiga, capitalista, materialista, carregada dele?
- Será que a Bruxa, ganhou a Acção de responsabilidade civil, por os putos a terem escavacado a casa toda pa enfardar os doces?
E por fim, e porque tá na moda:
- Será que o gajo da flauta estava envolvido numa rede pedófila,de tráfego de crianças e que as ratazanas não passavam de um engodo? FA

quinta-feira, janeiro 15, 2004

Mau gosto

Como causa das imensas e nojentas relações sexuais forçadas infligidas em universitárias, encontram-se os argumentos verbais. Não percebi: o engate também conta como abuso? Só se for pela falta de imaginação da maioria...
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Radiologia

Raramente ouço rádio. Uma tíbia, um metacarpo, ainda vá! Agora rádio, raramente.
Fora a tentativa de piadinha anatómica, é verdade que ouço rádio com pouca frequência. Em onda curta, portanto! Ok, mais uma tentativa... à terceira saio do blog.
Bom, mas no outro dia ouvi um anúncio: "96.6 FM BestRock", com uma música por trás e uns tipos que de manhã têm piada e tal. Rapidamente sintonizei 96.6 e, qual não é o meu espanto, estava precisamente na mesma estação. Ou seja, eles divulgam a frequência para quem já lá está. Noutros termos, já aflorei este tema, sobre aquilo que eu gosto de chamar de - adivinharam - publicidade de merda.
E depois completaram, ainda na rádio, "agora também em Coimbra: 98.7 FM!". Eu não vou a Coimbra. Não percebo. E mesmo que eu vivesse em Coimbra, convinha fazerem publicidade noutras rádios, senão só a sintonizará quem lá chegue por sorte. Ou azar.
Como gosto de aprofundar os problemas que assolam a sociedade portuguesa, em particular, e a mim, em geral, pensei afincadamente na origem de semelhante tipo de publicidade. Concluí, após dois longos minutos, enquanto a caneca do Snoopy com leite rodava dentro do micro-ondas, que o problema não está nos publicitários, está nos gestores. Estes génios, com cursos tirados em universidades cujos nomes envolvem uma imensidão de gafanhotos quando pronunciados, devem pensar: "isagente passasse uzanúncios nanossa própria rádio quépraser de graça!". Olhe que não, sôtor, olhe que não...
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terça-feira, janeiro 13, 2004

E será que devolveu o anel?

A Elsa Raposo, depois de anunciar o seu noivado nas revistas cor-de-rosa - cor adoptada pelo Expresso para o seu caderno de economia: aguardam-se conteúdos semelhantes -, rompeu essa ligação, dizendo que confundira amor com amizade.
Eu percebo-a, coitada. Afinal, também eu faço confusão frequentemente, no que toca a nomes e caras.
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segunda-feira, janeiro 12, 2004

Aditamento/Comentário - Millenium

Será talvez um termo infeliz, visto que se poderá confundir com:
- Uma boysband "pseudotechnopimba" (bonita palavra, parece alemão)
- Uma empresa distribuidora dos filmes no "Alvaláxia"* (não tão bonita palavra, parece nome de comprimidos pa cagar...) *Pela publicidade, é favor enviar bilhetes grátis ao cuidado de FA, para o nosso mail, somos uns vendidos!!
- Termo que tentou designar, numa qualquer passagem de ano, o nosso fim "apocalíptico" ( palavra engraçada, parece que define um gajo que não consegue mexer a boca - especialmente pa ti, MM)
Resta-me dizer que, mesmo assim, podia ter sido pior. NOT!! FA

sábado, janeiro 10, 2004

Ou isso, ou estou ressabiado porque ninguém me elogia

Irritam-me solenemente aquelas pessoas que ligam para um programa de televisão e começam por "Muito boa noite, Luísa, queria antes de mais dar-lhe os parabéns pelo programa, a si e à sua equipa. Admiro-a muito e acho-a muito corajosa, é uma grande companhia para os meus serões. Obrigada e muito parabéns, ainda não perdi um programa. O que eu queria perguntar à Maya era como é que...".
Será que estas pessoas utilizam a mesma magnificamente cretina abordagem noutras situações?
"Muito boa tarde, antes de mais queria dar-lhe os parabéns pelo fantástico quiosque que a senhora aqui tem. Não há semana que não compre aqui nada. Acho-a muito boa vendedora e devia haver mais pontos de venda assim. O que eu queria comprar era o Público, com o DVD, se faz favor."
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Sapatos de ténis!

Porque raios é que sempre que se fazem referências em livros aos ténis de calçar se utiliza a expressão "Sapatos de Ténis". Mas alguém diz que vai comprar "Sapatos de ténis", ou "Os teus sapatos de ténis são Nike?".
Além disso é estúpido dizer-se "Sapatos de ténis". Ou são sapatos ou são ténis.
É que a expressão faz-me parecer que são os sapatos que usam ténis... Que parvoeira.
ST

sexta-feira, janeiro 09, 2004

Olha, olha! Mais um Blog!

No âmbito do post de hoje "Eu nem sou esquisitinho", recebemos na nossa caixa de mail, para além dos habituais insultos, a seguinte mensagem:

"Caros Amigos,

Porque tenho um cargo de alta responsabilidade no local onde trabalho, tenho tempo de sobra entre as mãos, logo sou Vosso fã.

No entanto, muito me desilude o facto de não gostarem do nome Millennium, que representa sobretudo a solidez e durabilidade do banco [penso que se está a referir ao edifício, não à instituição]. Aliás, se me permitem, congratulo-me por ter sido o criador da insígnia.

Porém, e porque não trabalham cá, respeito a Vossa opinião e desejo que não deixem de ser clientes, pois é para todos que trabalhamos diariamente com hafinco (sic).

Já agora, gostaria de aproveitar a referência ao Millennium no Montra de Prémios, influente blog com um alcance inconfundível no panorama mediático português e quiçá internacional [foi aqui que percebi que ele estava bêbado], para solicitar um link para o nosso singelo site.

O fã deslumbrado,

J. Gonçalves"

Não sei que escreva... fiquei comovido. E como não gosto de desapontar ninguém, e até mesmo sem exigir o linkezinho correspondente aqui para o Montra, tome lá, Sr. J. Gonçalves: Millennium.
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TVI AO ATAQUE!!!

Não há nada que demonstre mais profissionalismo, isenção e objectividade, do que um jornalista começar uma reportagem com a seguinte expressão:
"Graças a Deus, correu tudo bem, não passava de um falso alarme!!"
Compreendo que a TVI, apesar de já não ser uma sucursal do Vaticano, ainda mantenha algumas tendências ligadas aos seus primórdios, mas isto atenta contra tudo o que deva ser considerado bom jornalismo. Para além do facto de vivermos num estado laico...
E de certeza que se o jornalista começasse com expressões do género: "Ala seja louvado!!!" Ou "Por Apophis!!!" Ou até "Louvatis Satanis!!", caía-lhe tudo em cima. ‘Tava-se tudo a cagar pa’ liberdade religiosa. Mas como invocou Nosso Senhor, tá tudo bem.
E com isto não desejo atacar a religião católica mas sim, uma classe que faz da sua profissão, uma batalha contra os erros, falhas e crimes de outras classes mas quando lhes toca a eles, tá quieto!!
Era coisa bonita, ver o código deontológico dos jornalistas (sim, ele existe) a funcionar!!! Pagava pa’ ver... FA

Eu nem sou esquisitinho

com estas coisas, mas quem é que disse que eu queria ser cliente dum banco chamado Millennium?
É que estou com medo que este novo nome indique o tempo de espera para resolver qualquer assunto.
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segunda-feira, janeiro 05, 2004

Procuro: ano novo em bom estado

Chega o ano novo e voltam as coisas más: o Bin Laden, a pneumonia atípica, as vitórias do Sporting e a renovação da promessa de luta contra a fuga aos impostos.
Este ano novo é tipo Matrix Revolutions, portanto: visualmente é bom mas já se viu nos outros, os intérpretes até podiam ter estilo mas são fraquitos (a excepção é o Bin Laden... perdão, o Smith), e não se percebe grande coisa.
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Obsession, by Continente

Estava a fazer compras no Continente do Colombo e ouvi o jingle mais irritante desde o "Brasa é a bebida que aquece o coração!", que foi: "Não inveeente, vá ao Contineeente!".
Ora, eu já estava no Continente, iria continuar no Continente, já tinha produtos Continente no carrinho, tinha cinco pessoas à minha frente na fila do Continente e dali não sairia­ tão cedo. O que é que queriam mais, pá? Não seria mais inteligente passarem o slogan no Jumbo ou no Pingo Doce? Isso é que era marketing!
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sábado, janeiro 03, 2004

A CARTA ANÓNIMA

Acusar o Presidente da República, de estar envolvido no escândalo da "Casa Pia", e depois não assinar a carta é muito encavado!!! Gajo que é gajo, com eles grandes, cabeludos e no sítio, assina as merdas que escreve!!!! Nem que sejam as iniciais de um pseudónimo/nickname...FA